Sucupira-preta

Nome científico: 
Diplotropis purpurea (Rich.) Amshoff
Família: 
Leguminosae
Sinonímia científica: 
Bowdichia guianensis (Tul.) Ducke
Constituintes (princípios ativos, nutrientes, etc.): 
Triterpenos, indícios de compostos fenólicos, flavonoides, alcaloides.
Propriedade terapêutica: 
Antibacteriana.
Indicação terapêutica: 
Inflamações e lesões das vias respiratórias.

Nome em outros idiomas

  • Inglês: tatabu
  • Francês: botonallare

Descrição
Diplotropis purpurea é árvore brasileira da caatinga (Estado da Bahia) com potencial forrageira. Há ocorrências na região Amazônica (Estados do Pará, Amazonas e Acre). 

Tem importância econômica na produção de madeira usada na construção pesada, construção naval, piso, torneados, mobiliário, cabos de ferramentas e dormentes.
 
Em ensaios de laboratório, a sucupira preta mostrou-se resistente ao ataque de organismos xilófagos (que se alimentam de madeira).
 
Uso medicinal
Já foi observada a presença de triterpenos, indícios de compostos fenólicos, flavonoides e alcaloides.
 
Um estudo científico verificou a atividade antibacteriana no extrato metanólico contra Corynebacterium perfringens. Corynebacterium é um gênero de bactérias gram-positivas, causadora da difteria (inflamações e lesões das vias respiratórias) [1].
 
Outros usos
Usada como um veneno para mamíferos [2].

 Referências

  1. SBQNORTE: Perfil químico e avaliação da atividade antibacteriana de Diplotropis purpurea - Acesso em 13/1/2015
  2. Royal Botanic Gardens (Kew): Diplotropis - Acesso em 13/1/2015
  3. Image: Smithsonian Institution (Author: Rolando Pérez) - Acesso em 13/1/2015
  4. The Plant List: Diplotropis purpurea - Acesso em 13/1/2015

GOOGLE IMAGES de Diplotropis purpurea - Acesso em 13/1/2015