Plantas costumam ser associadas a energias positivas e a capacidade de atrair coisas boas como prosperidade, saúde e harmonia. Isso ocorre tanto na crendice popular quanto em abordagens que combinam princípios psicológicos e científicos.

 

Algumas espécies bem conhecidas são dinheiro-em-penca, calêndula, cavalinha, espada-de-são-jorge, roseira etc.

Mas existem evidências de que as plantas têm de fato um impacto positivo? Parece que sim e temos aqui alguns indícios:

1. Melhoria na qualidade do ar: Muitas plantas de interior são conhecidas por sua capacidade de purificar o ar. A NASA realizou um estudo na década de 1980 sobre plantas que podem remover poluentes do ar. Plantas como jiboia, espada-de-são-jorge e palmeiras estão na lista.

2. Redução do estresse: Estudos mostram que estar em contato com certas plantas pode reduzir o estresse, melhorar o humor e aumentar o bem-estar psicológico. A lavanda é usada em aromaterapia justamente por essa propriedade relaxante.

3. Estimulação cognitiva e produtividade: Algumas pesquisas sugerem que a presença de plantas em ambientes de trabalho pode aumentar a produtividade, melhorar a concentração e reduzir a fadiga mental.

4. Efeitos psicológicos positivos: A visão e o cuidado com as plantas podem proporcionar uma sensação de propósito, relaxamento e satisfação, o que pode ser considerado uma "atração de coisas boas", mesmo que o efeito não seja místico, mas psicológico.

Grande parte da crença sobre as plantas atrair coisas boas vem de tradições culturais como o Feng Shui e outras práticas espirituais e religiosas. No entanto, os efeitos benéficos das plantas como melhorar o ambiente, promover bem-estar e reduzir o estresse são endossados pela ciência, ainda que não sejam associados diretamente a "energias" ou "vibrações" como defendem as crenças populares.

Assim, pode-se concluir que o uso de plantas para atrair coisas boas deve-se a uma mistura de psicologia, ciência ambiental e tradições culturais.

 

 

 Colaboração

Matheus Rios Rosa, graduando em Engenharia Agronômica (USP/ESALQ), 2024. 

*Texto elaborado com apoio de Inteligência Artificial e revisado pelo responsábel pelo Portal PPMAC.

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