Matéria-prima abundante, barata e biodegradável, o amido de milho foi a base usada por pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) para o desenvolvimento de partículas capazes de armazenar e liberar controladamente compostos ativos letais para as larvas de Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika, febre amarela e chikungunya.
Foi testado o óleo essencial de tomilho como agente larvicida. Esse óleo também é biodegradável e, na concentração usada na pesquisa, não oferece risco à saúde humana. A ideia do projeto foi desenvolver um sistema de liberação controlada de larvicida para pequenos volumes hídricos como vasos de planta, pneus, garrafas e entulhos diversos que servem de criadouro no ambiente urbano.
Esse produto é bem interessante pois estudos epidemiológicos indicam que 50% dos focos do Aedes estão em pequenas poças.
A matéria completa foi publicada pela Agência FAPESP (05/08/2019)